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Macedo de Cavaleiros

O concelho de Macedo de Cavaleiros existe como tal desde 1853. Tem uma situação geográfica privilegiada, situa-se no centro do Nordeste de Portugal com acessos rodoviários principais pelo IP2 e pelo IP4. Aeroporto internacional no Porto, a 170 Km. Aeródromo em Bragança, a 40 Km.

É Município Eco XXI. Na Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo, a praia fluvial da Fraga da Pegada e a praia da Ribeira têm Bandeira Azul e Bandeira Verde de Acessibilidade — www.azibo.org.

É uma zona algo montanhosa com as Serras de Bornes (1212m), de Ala, do Cubo e de Bousende (1300 m) e o Vale dos Rios Azibo e do Rio Sabor a fazer com que seja uma  paisagem deslumbrante e propícia para a prática de desportos radicais e ligados à natureza. Birdwatching, asa delta, parapente, canoagem, remo, vela, pedestrianismo, rappel, escalada, caça e pesca, entre nós se praticam e atraem numerosos adeptos das diferentes modalidades. Há percursos pedestres e ciclovias sinalizados.

Uma boa parte da região é Rede Natura 2000, como o Monte de Morais, que é considerado o “Umbigo do Mundo”, o vale do Sabor, a Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo e o sítio do Romeu.

As aldeias têm sido alvo de reabilitação urbanística e o seu património artístico, quer religioso, quer civil, está a ser objecto de valorização e apresentação turística.

A Sala-museu de Arqueologia, o Museu Rural de Salselas, os Solares dos Cortiços, de Chacim, de Macedo, de Arcas, os Pelourinhos de Vale de Prados, de Pinhovelo, de Chacim, de Nozelos, a Casa do Careto, o Museu de Arte Sacra de Balsamão, a Capela de Malta, as Igrejas de Lamalonga, de Vilarinho de Agrochão, de Podence, de Bornes, de Grijó, de Vale Benfeito e de Castelãos, merecem mais do que uma visita. E a igreja de S. Pedro, na cidade, a Matriz, tem obras em talha dourada de valor assinalável.

A vida cultural é notável, com epicentro no Centro Cultural, com teatro, exposições de escultura e o Espaço Internet. O Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros foi inaugurado e abriu ao público em Dezembro de 2005. O edifício, construído na década de 80, serviu de armazém municipal até 2002, ano em que foi remodelado, recuperado e dotado dos meios técnicos necessários para a realização de diferentes tipos de actividades culturais e artísticas, espectáculos de música, dança, teatro, conferências e seminários. O auditório principal possui 302 lugares, incluindo 4 para pessoas portadoras de deficiência motora. O Centro Cultural tem uma programação própria e regular com espectáculos e actividades quinzenais. Além destas, há muitas associações, escolas e instituições que utilizam o espaço.

Há bons restaurantes com gastronomia regional. Há um biscoito regional característico que se faz aqui há centenas de anos, chamado rosquilhas.

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